Em vigor desde 1º de julho para pessoas com renda até R$ 1.017, a Tarifa Social a R$ 1 conquistou o apoio dos usuários do serviço. Mais de 500 pessoas já utilizam o benefício na cidade.

A doméstica Márcia Cristina Silva é uma das pessoas que aprovam a passagem de ônibus a R$1. “Vai ajudar bastante”, prevê. Assim como Márcia, a cozinheira Xilei de Lourdes Januário também fará uma economia maior com o benefício da Prefeitura. E já sabe até onde será gasto esse dinheiro a mais. “Em casa, com a família”, conta.

Uma crítica, no entanto, é comum. O limite de 40 passes mensais desagrada a maioria dos usuários. “Deveria ser liberado pra gente colocar quantos passes a gente quiser. Daí acaba antes do fim do mês e como fica?”, questiona a doméstica Lucicleia Oliveira dos Santos.

O preço da passagem na catraca, atualmente em R$2,90, ainda é motivo de reclamação para quem depende do transporte público. “Está muito caro! E quem mora longe e precisa pegar quatro ônibus por dia?”, reclama Regina Célia Malta de Freitas. “Tinha que ser R$2”, defende a dona de casa.

A acompanhante de idosos Joana Barbosa Guimarães defende uma tarifa ainda menor. “R$1,50 aqui está muito bom”, acredita. “Aqui você anda dois ou três pontos e já desce”, justifica.

O cadastro para a Tarifa Social a R$1 continua sendo realizado na Secretaria de Gestão Social, localizada à Avenida Adib Chaib, 2.250, no Centro de Mogi Mirim, próximo ao Espaço Cidadão. O atendimento é realizado de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 17h.

Fonte: A Comarca